NOSSA CAPA

 

IPÊ - AMARELO”

   

   Sobre o tema:    

 

A vegetação pantaneira é um mosaico de três regiões distintas: Amazônia, cerrado e chaco (paraguaio e argentino). Possui uma vegetação não homogênea, com padrão diferente de flora de acordo com o solo e altitude. Nas partes baixas predominam as gramíneas e nas intermediárias árvores de porte médio entremeadas e arbustos e plantas rasteiras. Próximos às áreas inundáveis ficam os capões do mato, com árvores maiores como o angico, ipê e aroeira[1].

A Tabebuia ochraceae, uma espécie da família Bignoniaceae, é conhecida como ipê-amarelo, ipê-cascudo, piúva, ipê-do-campo, ipê-do-cerrado, ipê-pardo, pau-d'arco-do-campo. É uma espécie típica do cerrado brasileiro encontrada nos estados de Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Paraná. É a árvore símbolo do Brasil. É de médio porte, de crescimento muito lento, secundária inicial, heliófita, ocorre geralmente com baixa densidade, tanto nos cerrados e cerradões como na floresta estacional semidecidual. Possui de 6 a 14m de altura com tronco tortuoso, com folíolos muito rígidos e densamente pilosos, principalmente na face inferior e seus frutos são pilosos. Sua floração ocorre entre julho e outubro e a frutificação entre setembro e novembro. É uma árvore ornamental e recomendada para recuperação de áreas degradadas[2].

[1] Disponível em: <http://pt.wikipedia.org>. Acesso em: 6 abr. 2006. 

[2] Disponível em: <http://www.ambientebrasil.com.br>. Acesso em: 6 abr. 2006.

   


 

   Sobre a obra:    
   Nome:"IPÊ-AMARELO"    
   A arte mede 0,80x2,0m, acrílico sobre tela, criada em 2004, encontra-se em acervo particular.
       
   Sobre o autor:    
 

Isaac de Oliveira nasceu em Ilhéus, Bahia, e vive em Mato Grosso do Sul há mais de 28 anos.

Adotou o Pantanal como referencial de sua obra, procurando fugir do lugar-comum característico dos retratistas, buscando, assim, uma técnica só sua, nova e vibrante. Sem perder as referências regionais, mas com a originalidade explícita em suas cores fortes.

Suas obras atravessam fronteiras, possuindo admiradores e compradores em diversos países.

isaacdeoliveira@terra.com.br