Órgão fiscaliza a aplicação de recursos públicos
A Auditoria Geral do Estado (AGE), órgão central do sistema de controle
interno, tem como finalidade controlar a gestão pública e acompanhar
qualquer atividade que resulte em despesa para o Poder Público Estadual. Com
ênfase para a criatividade nos gastos públicos, a AGE agrega, aos seus
princípios de atuação, formas livres de gestão que fazem parte de um
processo gerencial contemporâneo que visa a modernização no orçamento
público.
Entre as atribuições da AGE, destaca-se a avaliação do cumprimento das metas
estabelecidas no plano anual; a execução dos programas de governo e
orçamentos do Estado; a comprovação da legalidade dos resultados da gestão
orçamentária, patrimonial e operacional nos órgãos e entidades da
administração estadual; o controle das operações de crédito, avais e
garantias do Estado; e a fiscalização contábil, financeira, orçamentária,
operacional e patrimonial do Estado e das entidades da administração direta
e indireta.
Participando ativamente da avaliação da gestão orçamentária, patrimonial e
financeira dos órgãos do Governo do Estado, a AGE exerce o importante papel
de fiscalizar a aplicação de recursos públicos, a fim de que seja legal e
econômica para a receita do Estado. As Unidades de Supervisão das
Secretarias Especiais de Estado; as Unidades de Supervisão Setoriais dos
Órgãos Vinculados; as Controladorias ou Unidades das Empresas Públicas e
Sociedades de Economia Mista; a Unidade de Supervisão Especializada da
Secretaria de Estado da Fazenda; e os Agentes de Controle Interno são os
centros de competência que visam uma melhor condução da gestão. Este centro
também são componentes da AGE.
Com caráter preventivo e pedagógico, a Auditoria Geral do Estado programa
suas ações para que o gestor consiga detectar todas as causas gerenciais que
possam desfavorecer a obtenção dos resultados esperados, desenvolvendo,
assim, uma metodologia auditorial que visa monitorar e propor ações
corretivas durante a execução de planos de governo. Este novo método faz
parte de uma ampla modernização na Gestão Pública, que evidencia também a
preocupação com a legalidade formal dos atos administrativos e financeiros
da Administração Pública e com as exigências do Regimento Interno do
Tribunal de Contas do Estado. |